sexta-feira, 18 de abril de 2014

Redes sem Escalas

Redes é um conjunto de pontos interligados. Assim podemos definir rede, de uma maneira muito breve, segundo seu aspecto formal aparente. Rede é um agrupamento de pontos que se ligam a outros pontos por meio de linhas (MARTINHO; 2003).

Figura 1: Uma representação inicial da rede: pontos interligados por linhas

Figura 2: Roteadores e computadores são os pontos
(nodos) e o meio são as linhas (conexões)
Como exemplos de redes, temos:
● Redes sociais: os pontos são indivíduos e as linhas são interações sociais entre eles.
● Redes genéticas: as proteínas e genes são os pontos e as linhas são reações químicas.
● World Wide Web (WWW): os nodos (pontos) são os documentos HTML cujas conexões (linhas) são apontadores de uma página à outra.
● Redes neuronais: os pontos são neurônios conectados por axônios.
● As sociedades: os pontos são pessoas unidas por amizades, laços familiares e profissionais.
● Redes alimentares, ecossistemas.
● Redes de energia elétrica e os sistemas de transporte.

A arquitetura de uma rede não é suficiente para explicá-la ou caracterizá-la como um sistema com propriedades e um modo de funcionamento específico. Não basta identificarmos as ligações, as conexões. As questões importantes são, entre outras: “Como estão ligados os pontos na rede?”, “Para que servem tais ligações?”, “Como os pontos funcionam de forma interligada?” e “De que maneira esse conjunto de pontos e linhas opera como conjunto?”. Em suma, queremos saber quais as propriedades e as dinâmicas produzidas por um sistema desse tipo.

Fritjof Capra, no seu livro “A Teia da Vida” (CAPRA; 2004), cita algumas dessas propriedades:
“A primeira e mais óbvia propriedade de qualquer rede é a sua não-linearidade – ela se estende em todas as direções. Desse modo, as relações num padrão de rede são relações não-lineares. Em particular, uma influência, ou mensagem, pode viajar ao longo de um caminho cíclico, que poderá se tornar um laço de realimentação. (...) Devido ao fato de que as redes de comunicação podem gerar laços de realimentação, elas podem adquirir a capacidade de regular a si mesmas. Por exemplo, uma comunidade que mantém uma rede ativa de comunicação aprenderá com seus erros, pois as conseqüências de um erro se espalharão por toda a rede e retornarão para a fonte ao longo de laços de realimentação. Desse modo, a comunidade pode corrigir seus erros, regular a si mesma e organizar a si mesma. Realmente, a auto-organização emergiu talvez como a concepção central da visão sistêmica da vida, e, assim como as concepções de realimentação e auto-regulação, está estreitamente ligada a redes.”

Figura 3:Um conjunto de pontos

Figura 4: Uma rede só com linhas; nos cruzamentos, pontos
As linhas são mais importantes do que os pontos num desenho de rede. Isso porque são as conexões que fazem a rede. É o relacionamento entre os pontos que dá qualidade de rede ao conjunto. Não se tem um diagrama de redes só com pontos, mas, com efeito, pode-se perfeitamente desenhar uma rede só com linhas (Figura 4): os pontos aparecem no entrecruzamento das linhas. São as conexões (as linhas) que dão ao conjunto organicidade. E é o fenômeno de produção dessas conexões - a conectividade - que constitui a dinâmica de rede. A rede se exerce por meio da realização contínua das conexões; ela só pode existir na medida em que houver ligações sendo estabelecidas.

Figura 5: Por meio de uma conexão, um ponto isolado conecta-se à rede
Cada conexão representa sempre um par de pontos, pois uma ligação só pode se estabelecer na medida da existência de dois elementos a serem ligados. Nesse sentido, uma linha vale por dois pontos. Em compensação, cada ponto pode manter uma infinidade de linhas que se projetam dele; pode possuir tantas linhas quantos forem os demais pontos pertencentes à rede a que ele estiver ligado:

  Figura 6: Uma linha representa sempre um par de pontos;
um ponto pode ser ligado por uma infinidade de linhas
Outra propriedade a ser analisada, é a sua densidade. Quanto mais conexões (linhas) existir numa rede, mais densa ela será. Na figura, um mesmo conjunto de 14 pontos é apresentado com densidades diferentes. No diagrama "a", os 14 pontos estão interligados por 14 linhas; no diagrama "b", representando uma rede de densidade maior, 37 linhas entretecem os 14 pontos; e, no diagrama "c", os mesmos 14 pontos ligam-se por meio de 91 conexões – o que configura uma rede de alta densidade.

Figura 7: Um mesmo número de pontos pode produzir
redes de densidades diferentes; a densidade é relativa
à quantidade de conexões que interligam o conjunto
Assim, percebemos quase que de imediato que a densidade da rede não está relacionada diretamente ao número de pontos que a constituem, mas à quantidade de conexões que esses pontos estabelecem entre si. Esse é o aspecto mais importante e parece provar que a capacidade da rede ultrapassa em muito a mera soma de seus elementos. Podemos perceber, ainda, outro aspecto da densidade: o limite máximo de conectividade do sistema é alcançado quando todos os pontos estabelecem ligações com os demais; quando todos estão ligados com todos diretamente, sem qualquer ponto intermediário. Calcular, portanto, a densidade da rede pode proporcionar um bom indicador da sua "capacidade produtiva" num determinado momento. Assim, percebemos que para determinarmos a máxima densidade de uma rede, operamos da seguinte forma:
dMAX = nr. de pontos x (nr. de pontos – 1) / 2
No nosso exemplo, teríamos:
dMAX = nr. de pontos x (nr. de pontos – 1) / 2
dMAX = 14 x ( 14 – 1) / 2
dMAX = 14 x 13 / 2
dMAX = 182 / 2
dMAX = 91 conexões
Dizemos que o potencial de relacionamento desta rede, com 14 pontos, tem seu máximo grau de relações quando atingir 91 conexões. Ou seja, em uma turma com 14 alunos, estes podem produzir 91 relações, de um para um, diferentes entre si.

O cálculo da densidade demonstra claramente como uma maior quantidade de participantes pode produzir um grau novo de relações no âmbito de uma rede. Um grupo de três pessoas pode produzir somente três relacionamentos; porém, um grupo de quatro pessoas (um indivíduo a mais) pode produzir o dobro de interligações (seis). Um grupo uma vez maior (de seis pessoas) pode produzir, por sua vez, cinco vezes mais relacionamentos do que produz o grupo com três elementos.

Desta forma, a lição trazida pela densidade é de que quanto maior for o número de conexões, mais compacta, integrada, coesa e orgânica será a rede (MARTINHO; 2003) 

Pen Drive

Memória USB Flash Drive
Memória USB Flash Drive
Pen Drive ou Memória USB Flash Drive é um dispositivo de memória constituído por memória flash, com aspecto semelhante a um isqueiro. Surgiu no ano de 2000, com o objetivo de substituir o disquete, resgatar dados de computadores estragados, realizar backup com mais facilidade, abrigar determinados sistemas e aplicativos mais utilizados.
Possui diferentes capacidades de armazenamento que varia entre 64 megabytes e 80 gigabytes. A velocidade com que um pen drive armazena um material também é variável, depende do tipo da entrada disponível no computador. Se este for bem cuidado, pode desempenhar suas funções por até dez anos.
Os pen drives, como parte da evolução tecnológica, podem ter alguns diferenciais que os tornam únicos, existem pen drives com leitores biométricos que somente copia e armazenam dados a partir da leitura de uma parte do corpo do seu proprietário, ou seja, utiliza partes do corpo (impressão digital, por exemplo) como mecanismo de identificação. Este pode gravar senha de sites, lista de favoritos e outros.

Existem ainda pen drives aromatizados, com cheiro de frutas que podem ser escolhidos, como o morango, uva, laranja e maçã verde. Há ainda aqueles com aparência de jóias para pessoas mais exigentes.
Quando os modelos de pen drives são encaixados na porta USB do computador, aparecem como um disco removível ou podem aparecer automaticamente como dispositivos removíveis. Para a utilização dos mesmos em sistemas antigos, deve-se instalar um pacote de software denominado device driver para permitir que o sistema o reconheça como disco removível.

Microsoft Surface

Microsoft Surface
Microsoft Surface
Em 2001, Stevie Bathiche da Microsoft Hardware e Andy Wilson da Microsoft Research deram início aos conceitos do brainstorming para uma mesa interativa. A intenção inicial deles era de misturar o conceito físico com o virtual, pormover uma experiência mais interativa. Diante disso, o New Consumer Products Group, liderado por David Kurlander, apresentou a idéia a Bill Gates (presidente da Microsoft) em 2003.
Em um mês o primeiro protótipo foi criado, baseado em uma mesa de IKEA, dando início a evolução do Microsoft Surface. Foram testadas novas aplicações que o diferencia das habilidades originais do computador, implantando no Surface a habilidade de reconhecer objetos físicos na mesa. Em 2004, foi definido o modelo do Surface, um escudo de plástico arredondado sob uma mesa alta com o topo quadrado e de lados cobertos, as características atuais foram finalizadas em 2005. Atualmente a Microsoft Surface é uma mesa diagonal, com uma tela de 30’’ touchscreen, isto é, o uso de mouse e teclado é totalmente dispensável. Ao invés do uso desses objetos, o usuário irá fazer suas atividades apenas com o toque na tela. O Surface possui tecnologia muito avançada, como por exemplo, ele reconhece e interage com outros aparelhos colocados sobre sua superfície.
O aparelho será fabricado pela própria Microsoft, e será comercializado inicialmente com clientes empresariais. Sendo as primeiras unidades instaladas em restaurantes, hotéis Sheraton, nas lojas de telefonia móvel Móbile e nos cassinos Harrah. O Surface será vendido entre 5 mil e 10 mil dólares, a empresa pretende reduzi-lo a um nível acessível aos consumidores individuais, o que irá acontecer dentro de três a cinco anos. A intenção futura da Microsoft é de produzir modelos diversificados do produto como, por exemplo, em forma de espelho, balcões, entre outros.

Internet no Brasil

A Internet chegou no Brasil em 1988 por iniciativa da comunidade acadêmica de São Paulo (FAPESP - Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo) e Rio de Janeiro UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro) e LNCC (Laboratório Nacional de Computação Científica).

Em 1989 foi criada pelo Ministério de Ciência e Tecnologia, a Rede Nacional de Pesquisas (RNP), uma instituição com objetivos de iniciar e coordenar a disponibilização de serviços de acesso à Internet no Brasil; como ponto de partida foi criado um backbone conhecido como o backbone RNP, interligando instituições educacionais à Internet.
Esse backbone inicialmente interligava 11 estados a partir de Pontos de Presença (POP - Point of Presence) em suas capitais; ligados a esses pontos foram criados alguns backbones regionais, a fim de integrar instituições de outras cidades à Internet; como exemplos desses backbones temos em São Paulo a Academic Network at São Paulo (ANSP) e no Rio de Janeiro a Rede Rio.

A exploração comercial da Internet foi iniciada em dezembro/1994 a partir de um projeto piloto da Embratel, onde foram permitidos acesso à Internet inicialmente através de linhas discadas, e posteriormente (abril/1995) através de acessos dedicados via RENPAC ou linhas E1.

Em paralelo a isso, a partir de abril/1995 foi iniciada pela RNP um processo para implantação comercial da Internet no Brasil, com uma série de etapas, entre as quais a ampliação do backbone RNP no que se refere a velocidade e número de POP's, a fim de suportar o tráfego comercial de futuras redes conectadas a esses POP's; esse backbone a partir de então passou a se chamar Internet/BR.

Uma primeira etapa da expansão desse backbone foi concluída em dezembro/1995, restando ainda a criação de POP's em mais estados; além disso, algumas empresas (IBM, UNISYS, Banco Rural) anunciam em 1996 a inauguração de backbones próprios.

A Administração da Internet no Brasil

No Brasil, a instância máxima consultiva é o Comitê Gestor Internet; criado em junho/1995 por iniciativa dos ministérios das Comunicações e da Ciência e Tecnologia, é composto por membros desses ministérios e representantes de instituições comerciais e acadêmicas, e tem como objetivo a coordenação da implantação do acesso à Internet no Brasil.

Em se tratando de redes, a RNP administra o backbone Internet/BR, através do Centro de Operações da Internet/BR; as redes ligadas a esse backbone são administradas por instituições locais, por exemplo a FAPESP, em São Paulo.

Ligado à RNP existe ainda o Centro de Informações da Internet/BR cujo objetivo principal é o de coletar e disponibilizar informações e produtos de domínio público, a fim de auxiliar a implantação e conexão à Internet de redes locais.

Internet

A Internet é um grande conjunto de redes de computadores interligadas pelo mundo inteiro; de forma integrada viabilizando a conectividade independente do tipo de máquina que seja utilizada, que para manter essa multi-compatibilidade se utiliza de um conjunto de protocolos e serviços em comum, podendo assim, os usuários a ela conectados usufruir de serviços de informação de alcance mundial.
A comunicação via Internet pode ser de diversos tipos:

Dados
Voz
Vídeo
Multimídia

Devido a recursos cada vez mais "pesados", uma maior velocidade das transmissões torna-se cada vez mais necessária.
O "caminho" percorrido por um pacote de dados, a título de exemplo, nem sempre segue da fonte direto ao destino, pelo contrário, isto é até bem raro. Mais comum, são os dados percorrerem caminhos diversos, passando por n computadores até o destino, visando sempre o menor trajeto; apesar disto, o processo é bem rápido.
Com a aparição e uso mais difundido das Intranet's, integrando redes internas de grandes empresas com a Internet, a utilização da mesma vem sendo cada vez mais diversificada.
Com a expansão do uso, causado pelo grande Boom da Internet nos últimos anos - até em grande parte um modismo - todos os usuários vêm sofrendo com as sobrecargas de informação nos horários de grande utilização (conhecidos como "gargalos"); resta apenas a dúvida sobre até quando a Internet, como nós conhecemos hoje, vai sobreviver. - A Internet II já está em fase de teste para implantação.

História da Internet

A Internet surgiu a partir de um projeto da agência norte-americana Advanced Research and Projects Agency (ARPA) objetivando conectar os computadores dos seus departamentos de pesquisa. A Internet nasceu à partir da ARPANET, que interligava quatro instituições: Universidade da Califórnia, LA e Santa Bárbara; Instituto de Pesquisa de Stanford e Universidade de Utah, tendo início em 1969.
Os pesquisadores e estudiosos do assunto receberam o projeto à disposição, para trabalhar. Deste estudo que perdurou na década de 70, nasceu o TCP/IP (Transmission Control Protocol / Internet Protocol), grupo de protocolos que é a base da Internet desde aqueles tempos até hoje.
A Universidade da Califórnia de Berkley implantou os protocolos TCP/IP ao Sistema Operacional UNIX, possibilitando a integração de várias universidades à ARPANET.
Nesta época, início da década de 80, redes de computadores de outros centros de pesquisa foram integrados à rede da ARPA. Em 1985, a entidade americana National Science Foundation (NSF) interligou os supercomputadores do seu centro de pesquisa, a NSFNET, que no ano seguinte entrou para a ARPANET. A ARPANET e a NSFNET passaram a ser as duas espinhas dorsais (backbone) de uma nova rede que junto com os demais computadores ligados a elas, era a INTERNET.
Dois anos depois, em 1988, a NSFNET passou a ser mantida com apoio das organizações IBM, MCI (empresa de telecomunicações) e MERIT (instituição responsável pela rede de computadores de instituições educacionais de Michigan), que formaram uma associação conhecida como Advanced Network and Services (ANS).
Em 1990 o backbone ARPANET foi desativado, criando-se em seu lugar o backbone Defense Research Internet (DRI); em 1991/1992 a ANSNET, que passou a ser o backbone principal da Internet; nessa mesma época iniciou-se o desenvolvimento de um backbone europeu (EBONE), interligando alguns países da Europa à Internet.
A partir de 1993 a Internet deixou de ser uma instituição de natureza apenas acadêmica e passou a ser explorada comercialmente, tanto para a construção de novos backbones por empresas privadas (PSI, UUnet, Sprint,...) como para fornecimento de serviços diversos, abertura essa a nível mundial.

Como Funciona a Internet

Uma das dúvidas mais freqüentes sobre a Internet é: quem controla seu funcionamento? É inconcebível para a maioria das pessoas que nenhum grupo ou organização controle essa ampla rede mundial. A verdade é que não há nenhum gerenciamento centralizado para a Internet. Pelo contrário, é uma reunião de milhares de redes e organizações individuais, cada uma delas é administrada e sustentada por seu próprio usuário. Cada rede colabora com outras redes para dirigir o tráfego da Internet, de modo que as informações possam percorrê-las. Juntas, todas essas redes e organizações formam o mundo conectado da Internet. Para que redes e computadores cooperem desse modo, entretanto, é necessário que haja um acordo geral sobre alguns itens como procedimentos na Internet e padrões para protocolos. Esses procedimentos e padrões encontram-se em RFCs (requests for comment ou solicitações para comentários) sobre os quais os usuários e organizações estão de acordo.
Diversos grupos orientam o crescimento da Internet ajudando a estabelecer padrões e orientando as pessoas sobre a maneira adequada de usar a Internet. Talvez o mais importante seja a Internet Society, um grupo privado sem fins lucrativos. A Internet Society suporta o trabalho da Internet Activities Board (IAB), a qual controla muitas das emissões por trás das cenas e arquitetura da Internet. A Internet Engineering Task Force da IAB é responsável pela supervisão do envolvimento dos protocolos TCP/IP da Internet. A Internet Research Task Force da IAB trabalha na tecnologia da rede. A IAB também é responsável pela designação de endereços IP da rede através de Internet Assigned Numbers Authority. Além disso, dirige a Internet Registry (Central de Registros da Internet), que controla o Domain Name System (Sistema de Nomes de Domínio) e trata da associação de nomes de referência a endereços IP World Wide Web Consortium (W3 Consortium, Consórcio da Teia Mundial) desenvolve padrões para a evolução da parte de crescimento mais rápido da Internet, a Teia Mundial (World Wide Web). Um consórcio da indústria, controlado pelo Laboratory for Computer Science no Massachusetts Institute of Technology, colabora com organizações por todo o mundo, como o CERN, os originadores da Teia. Ele serve como um depósito de informações sobre a Teia para desenvolvedores e usuários; implementa padrões da Teia e realiza protótipos, e usa aplicações exemplo para demonstrar nova tecnologia.
Enquanto essas organizações são importantes como um tipo de "cola" para manter a Internet unida, no coração da Internet estão redes locais individuais. Essas redes podem ser encontradas em empresas privadas, universidades, agências governamentais e serviços comerciais. São fundadas separadamente uma das outras através de várias formas, como taxas de usuários, suporte de associados, impostos e doações.

As redes são conectadas de vários modos. Para fins de eficiência, as redes locais unem-se em consórcios conhecidos como redes regionais. Uma variedades de linhas arrendadas conectam redes regionais e locais.
As linhas arrendadas que conectam redes podem ser tão simples como uma única linha telefônica ou tão complexas com um cabo de fibra ótica com enlaces de microondas e transmissões de satélite.
Backbones (alicerces) - linhas de capacidade extremamente alta - transportam grandes quantidades tráfego da Internet. Esses backbones são sustentados por agências governamentais e por corporações privadas. Alguns backbones são mantidos pela National Science Foundation.

Como a Internet é uma organização livre, nenhum grupo a controla ou a mantém economicamente. Pelo contrário, muitas organizações privadas, universidades e agências governamentais sustentam ou controlam parte dela. Todos trabalham juntos, numa aliança organizada, livre e democrática. Organizações privadas, variando desde redes domésticas até serviços comerciais e provedores privados da Internet que vendem acesso à Internet.
O governo federal sustenta alguns backbones de alta velocidade que transportam o tráfego da Internet pelo país e pelo mundo, através de agências como o National Science Foundation. O vBNS extremamente rápido (very high-speed Backbone Network Services), por exemplo, fornece uma infra-estrutura de alta velocidade para a comunidade da pesquisa e educação unindo centros de supercomputadores e que possivelmente, também fornecerá um backbone para aplicações comerciais.

Redes regionais fornecem e mantêm acesso dentro de uma área geográfica. Redes regionais podem consistir de pequenas redes e organizações dentro da área que se uniram para oferecer um serviço melhor.
Os Centros de Informações em Rede (Network Information Centers), ou NICs, ajudam as organizações a utilizar a Internet. O InterNIC, uma organização mantida pela National Science Foundation, auxilia os NICs em seu trabalho.
O Internet Registry registra os endereços e conexões entre endereços e nomes de referências. Os nomes de referências são nomes fornecidos às redes conectadas à Internet.
A Internet Society é uma organização privada, sem fins lucrativos, que elabora recomendações tecnológicas e de arquitetura pertinentes à Internet, como sobre como os protocolos TCP/IP e outros protocolos da Internet devem funcionar. Esse órgão orienta a direção da Internet e seu crescimento.
Os provedores de serviços da Internet vendem conexões mensais à Internet para as pessoas. Eles controlam seus próprios segmentos da Internet e também podem fornecer conexões de longa distância chamadas backbones. As companhias telefônicas também podem fornecer conexões de longa distância à Internet. 

Etiqueta do E-mail

A forma correta de enviar e-mails
A forma correta de enviar e-mails
Na sociedade em que vivemos tudo o que está ligado à rapidez, praticidade e comodidade é o que mais valoriza, pois o tempo se tornou escasso e as relações presenciais diminuíram. Para administrar melhor o tempo das pessoas, entram em cena os meios de comunicação entre os indivíduos, como por exemplo, telefone, fax, correio eletrônico, mensagens instantâneas, entre outros. Dessa forma, o serviço é otimizado, proporcionando tempo para as demais atividades.
O e-mail hoje é uma das formas de comunicação interpessoal mais utilizadas em nossa sociedade, foi criado para o envio de mensagens breves e simples. Por isso, antes de enviar uma mensagem pelo correio eletrônico você deve avaliar as situações a seguir: se o assunto for muito extenso, sério e/ou delicado deve-se preferir um diálogo presencial. O que deve e o que não deve ser apresentado em uma mensagem eletrônica (e-mail):

• Por mais breve e simples que deva ser o e-mail, é importante que tenha saudação e assinatura no início e no fim da mensagem.
• Quando a mensagem for mais longa, há a necessidade de que você faça uma “quebra” em várias partes, para que o texto tenha uma aparência melhor e menos confusa.
• Pode-se usar abreviaturas, mas sempre utilizando o bom-senso, em especial se a mensagem tiver como destinatário alguém com quem não tenha muita afinidade.
• Evite a utilização de emoticons, principalmente quando o e-mail estiver relacionado ao campo profissional.
• Sempre que preciso faça o uso do Attachements (arquivos anexados), deixando o e-mail mais compreensivo e menos extenso.
• Nunca envie e-mails com temas e imagens eróticas, engraçadinhas ou algo do gênero, no ambiente profissional, caso envie, comunique do que se trata no campo assunto, poupando que o destinatário abra mensagens com conteúdo impróprio em seu ambiente de trabalho ou até mesmo familiar, causando constrangimento ao mesmo.
• Evite repassar mensagens indiscriminadamente com piadinhas, correntes religiosas, avisos de vírus, etc. Esse tipo de mensagem é inconveniente e gera um abarrotamento da caixa de mensagem do destinatário.
• Efetue periodicamente a limpeza de sua caixa de lixo, e exclua as mensagens que não serão mais utilizadas.
• Quando enviar um e-mail com cópia, as informações contidas devem seguir para o superior na hierarquia com cópia para os demais. Com tudo, selecione os mais importantes da hierarquia da empresa e adicione-os por ordem alfabética no campo destinatário, os demais seguem no campo “com cópia” também em ordem alfabética.
• Podem ser enviados convites através do e-mail, mas somente no caso de uma reunião informal e/ou reunião comercial, por exemplo, reunião em casa e/ou lançamento de um livro. Lembrando de que devem ser enviados com antecedência, dando tempo para que a pessoa possa receber e se organizar para comparecer ao evento. Quando o e-mail é enviado em cima da hora, demonstra que a pessoa é desorganizada e não tem consideração para com o destinatário.

Elementos do Windows

Clique aqui para expandir a figura
O Paint é um programa auxiliar para criação de desenhos artísticos. Muito limitado, se comparado ao CorelDraw, por exemplo, o Paint se presta muito bem para criar figuras ilustrativas.

- No Menu da pasta Acessórios, clique na opção Paint.
- Aguarde o programa Paint ser carregado na memória RAM
Quando um programa é carregado no Windows, ele aparece dentro de uma janela. Portanto, antes de aprendermos a utilizar o Paint, se faz necessário primeiramente aprender como trabalhar com as janelas do windows. Tudo o que você aprender a partir de agora, servirá para quase todos os programas utilizados com o windows.

- Clique no botão Minimizar. Com isto você vai perceber que toda a janela que continha o Paint foi sugada pelo botão de controle do Paint na barra de tarefas.
- Clique agora no botão de controle do Paint na barra de tarefas. Feito isto a janela do Paint será mais uma aberta na área de trabalho do windows.
- O Botão Restaurar permite que a janela assuma um tamanho limitado no área de trabalho.
Perceba que ao ser restaurada ao seu tamanho natural, a janela do Paint, assim como todas as janelas, substituem o botão restaurar pelo botão Maximizar. Um simples toque neste botão e a janela assume toda dimensão possível, ocupando toda a área de trabalho.

Há diversas formas de fechar um programa, uma delas é clicando no botão Fechar, presente no canto superior direito da janela. Uma outra maneira é clicar com o botão direito do mouse por sobre o botão de controle do Paint na barra de tarefas. Fazendo isto o windows irá mostrar um pequeno menu apresentando diversas opções. Escolha a opção fechar. Uma outra maneira, disponível na maioria dos programas, é a utilização do menu Arquivo. Este menu traz, normalmente, a opção Sair dentro dele, ou ainda utilizar a tecla de atalho ALT + F4.